segunda-feira, 27 de abril de 2015

Curso tv lcd plasma e led GRATIS


             curso tv lcd e led gratis
                    ENCURTE QUALQUER URL E GANHE DINHEIRO CLIQUE AQUI







CURSO TV LCD GRATIS

TELEVISORES LCD
DAT – REV01ÍNDICE
TELEVISOR DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD)....................................................................................03
PAÍNEL LCD – MODULOS / PARTES / PEÇAS INTEGRANTES.................................................04
CRÍSTAL LÍQUIDO – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS....................................................................08
ESTRUTURA DE UMA MATRIZ LCD (TFT)..................................................................................10
ENDEREÇAMENTO DE UMA MATRIZ LCD................................................................................11
LUZ




BACKLIGHT...........................................................................................................................12

CONVERSÃO ANALÓGICA/DIGITAL DO SINAL DE VÍDEO......................................................13
PROTOCOLO MPEG2....................................................................................................................16
FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM DO SINAL DE VÍDEO...........................................................17
INTERFACE HDMI/DVI...................................................................................................................18
DIAGRAMA EM BLOCOS – TV LCD BÁSICO..............................................................................20
DICAS TÉCNICAS PARA MANUTENÇÃO....................................................................................23
DAT SEMP TOSHIBA 21. INTRODUÇÃOEsta apostila é um material complementar ao Treinamento de LCD da SEMP TOSHIBA,
que é um instrumento de apoio consulta e revisão, permitindo que este treinamento seja
transmitido para os demais funcionários do Posto Autorizado SEMP TOSHIBA. A base
deste material são os circuitos dos produtos , devido a
similaridade dos circuitos, os conhecimentos adquiridos servem para os demais
produtos LCD’s SEMP TOSHIBA.
1.1- A tecnologia utilizada para saída visual nos aparelhos de Tela de cristal líquido é
geralmente a TFT (TWISTED FILM TRANSISTOR), minúsculos transistores acoplados
a cada célula LCD, que quando submetidos a uma corrente elétrica irão polarizar os
cristais líquidos, cujas moléculas apontam sempre na mesma direção, quanto mais
intensa for essa corrente o cristal bloqueara a passagem da luz, até que a luz não
trafegue mais no mesmo plano que entrou. A luz que atravessa a célula LCD incidira
sobre filtros coloridos, nas cores básicas RGB, é este componente que permite que o
painel de LCD mostre as imagens coloridas. Cada conjunto de 3 células com seus
respectivos filtros representa um pixel da imagem a ser mostrada.
Os inconvenientes relativos a exposição visual dos painéis LCD’s , foram superados
em anos recentes. O LCD tem a vantagem adicional de ser mais eficiente no uso
da eletricidade do que o CRT e o Plasma. A tecnologia dos painéis LCD’s atuais,

assim como o Plasma se aplica em tamanhos maiores.
1.2 – TELEVISOR DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD)Nos televisores com cinescópio (TRC), os elementos de imagem (pixels) são definidos
através das linhas de varredura (resolução vertical) e como o sinal de vídeo é analógico
a resolução horizontal é dada pela máxima frequência do sinal de vídeo.
No
LCD o endereçamento de cada pixel é independente e tem a forma de matriz,
dando uma distinção máxima entre elementos adjacentes e oferecendo uma maior
nitidez de imagem. Esses elementos são as células LCD, que através de uma matriz
de contatos são individualmente endereçados. As diferenças podem ser vistas no
processo utilizado para acender ou apagar cada um desses elementos.
Principais vantagens do (LCD)







- Leve;
- Baixo consumo de energia (30W);
- Fino;
- Não possue distorção de linearidade;
- Tela Plana;
- Relação de aspecto real (1,41 x 1,00);
DAT SEMP TOSHIBA 3
1.4 – PAINEL LCD – MODULOS/PARTES/PEÇAS INTEGRANTESNa figura abaixo pode ser observado os modulos que integram um paínel LCD.LÂMPADA FLUORESCENTE (BACKLIGHT); Fonte de iluminação do tipo fluorescente
localizada na parte traseira do painel que permite a exibição das imagens.
VIDRO DIFUSOR; Como a luz emitida concentra-se na região próxima da lâmpada,
um vidro difusor é colocado na frente das mesmas, para uniformizar e distribuir
igualmente a luz através de todos os pontos da tela.
PLACA POLARIZADORA TRAZEIRA; É a Primeira placa polarizadora onde os feixes de
luz são polarizados verticalmente e ajustados as camadas de cristal líquido.
PLACA COM MATRIZ DE TRANSISTORES TFT; É um arranjo de milhares de transistores
em forma de matriz de linhas e colunas, de tal forma que cada transistores se adeque
perfeitamente a cada umas das milhares de moléculas de LCD, característica dos
atuais painéis LCDs, que empregam a tecnologia TFT (Twisted Film Transistor), também
chamada matriz ativa.
PLACA DE CRÍSTAL LÍQUIDO; Esta placa é constituída por milhares de células
arranjadas em forma de uma matriz de linhas e colunas. Cada célula individualmente
deixará passar mais ou menos luz, conforme a corrente recebida.
DAT SEMP TOSHIBA 4
PLACAS COM FILTRO COLORIDOS RGB; É um painel formado por uma grade de
células, com as mesmas dimensões das células LCD, porém composta por filtros
coloridos nas cores básicas RGB, é este componente que permite que o painel
de LCD mostre as imagens coloridas. Cada conjunto de 3 células com seus respectivos
filtros representa um pixel da imagem a ser mostrada.
PLACA POLARIZADORA FRONTAL; É a segunda placa polarizadora, onde os feixes de
luz são polarizados horizontalmente.
A parte trazeira do painel é constituida geralmente de uma placa metálica ou plástica
para propiciar rigidez mecânica ao painel.
Na parte Frontal há um vidro externo protetora, formado de película fina de vidro flexível
e transparente.




EXEMPLO:
1- SEMP 20DL74:
PAÍNEL LCD COMPLETO PAÍNEL LCD COMPLETO
VISTO PELA PARTE FRONTAL VISTO PELA PARTE TRASEIRA
PARTES/PEÇAS DO LCD SEM A
ESTRUTURA MECÂNICA
DAT SEMP TOSHIBA 5
VIDRO DIFUSOR VISTO
FRONTALMENTE
VIDRO DIFUSOR VISTO
LATERALMENTE
PLACA LCD E PCI DEMULTIPLEX
VISTO FRONTALMENTE
PLACA LCD E PCI DEMULTIPLEX
VISTO LATERALMENTE
CONJUNTO DE LÂMPADAS
FLUORESCENTES
PELICULA PARA IRRADIAR A LUZ
FLUORESCENTE NO SENTIDO
FRONTAL DO PAINEL LCD.
DAT SEMP TOSHIBA 6
2- TOSHIBA 37HL86:
PAÍNEL COMPLETO VÍDRO DIFUSOR
CJ LÂMPADAS FLUORESCENTES
PELICULA REFLETORA CIRCUITO INVERTER
DAT SEMP TOSHIBA 7
DAT SEMP TOSHIBA 8
1.3 – CRISTAL LÍQUIDO – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS QUANDO POLARIZADO
O LCD é um dispositivo digital, que se baseia na propriedade do cristal líquido, de
desviar a trajetória da luz transmitida pelo mesmo. O desenho abaixo esquematiza
como isso acontece:
• Com nenhuma tensão aplicada, as moléculas de LCD torcem para se encaixarem
na película de alinhamento do Filtro Polarizador, fazendo com que o Feixe de Luz
que atravessou a primeira placa polarizadora que está na vertical se encaixe
perfeitamente e atravesse a segunda placa polarizadora, que se encontra na
horizontal.
Os pixels do exemplo 1 são ligados.
• Com tensão aplicada, as moléculas de LCD se alinham com o campo elétrico, o
feixe de luz atravessa a primeira placa polarizadora que está na vertical, mas
não atravessa a segunda placa polarizadora que se encontra na horizontal.
Os pixels do exemplo 2 são desligados.
NOTA; Cada célula poderá individualmente deixar passar mais ou menos Luz,
conforme a corrente recebida.
EX.1 EX.2
CRÍSTAL LÍQUIDO: PIXEL ATIVO
CRÍSTAL LÍQUIDO: PIXEL DESATIVADO
DAT SEMP TOSHIBA 9
1.5 – ESTRUTURA DE UMA MATRIZ LCD (TFT) – TWISTED FILM TRANSISTOR
O sinal de vídeo é decodificado por um circuito eletrônico que 'desenha' as linhas de
maneira análoga à que acontece


no CRT. Na realidade a cada célula é acoplado um
micro-circuito eletrônico que controla a corrente aplicada à mesma, característica esta
dos atuais painéis de LCD, que empregam a tecnologia TFT (Twisted Film Transistor).
DAT SEMP TOSHIBA 10
O dispositivo de comutação ( Transistor TFT) e um capacitor de armazenamento são
integrados em cada ponto transversal das coordenadas X e Y. Melhorando o tempo de
resposta para imagens coloridas. É o sistema que esta se tornando padrão para a
maioria dos painéis LCDs.

Cada pixel é completamente independente e excitado pelo seu próprio transistor TFT.
Com três transistores por pixel, é possível calcular por exemplo, quantos transistores
serão necessários em uma tela;
Formato HDTV com relação de aspecto 16:9 com (1080 colunas x 1920 linhas).
Solução: (1080 colunas x 1920 linhas) x 3 sub-pixel (RGB) = 6.220.800 transistores.
Televisor Digital Standard (SDTV) relação de aspecto 16:9 (480 colunas x 704 linhas).
Solução: (480 colunas x 704 linhas) x 3 sub-pixel (RGB) = 1.013.760 transistores.
Televisor Convencional, com relação de aspecto 4:3 (426 colunas x 320 linhas).
Solução: ( 426 colunas x 320 linhas) x 3 sub-pixel (RGB) = 408.960 transistores.
1.5.2 – ENDEREÇAMENTO DE UMA MATRIZ LCD
Nas matrizes utilizadas nos aparelhos LCD’S é usada a técnica da multiplexação por
Divisão de Tempo (TDM), com os sinais RGB digitais controlados no tempo pelo
controlador de vídeo do display. O diagrama em blocos de uma tela LCD com os seus
respectivos Registradores de deslocamentos horizontal e vertical e o posicionamento
dos pixels, são representados nas figuras abaixo;
1.5.3 – Arranjo da Matriz TFT (Twister Film Transistor), sobreposta com Filtros coloridos
RGB, a imagem será a combinação do vermelho, verde e azul em sub-pixel de
cada pixel principal, lembrando que cada sub-pixel necessita de um transistor
driver.




DAT SEMP TOSHIBA 11
1.6 – LUZ BACKLIGHT
A tecnologia de LCD é baseada no príncipio de que moléculas em linha “conduzem” a
polarização da luz. Desta maneira, a luz que é gerada na lâmpada fluorescente fria
(CCFL – Cold Cathod Fluorescent Light), atravessa um polarizador, e atravessa o
cristal líquido que tem seu eixo de polarização rotacionado ou não, em função de um
campo elétrico de controle. Se após atravessar o cristal, a luz encontra um segundo
polarizador, então ela será capaz de alcançar o observador em função do campo
elétrico de controle.
Como já foi visto anteriormente, para acender um painel LCD, é necessário que um
feixe paralelo de luz atravesse a tela de cristal líquido polarizado. Nos painéis LCDs
que utilizam lâmpadas traseiras, podem ser eletro-luminescente (EL), diodos leds,
sendo mais utilizado as lâmpadas fluorescentes de catodo frio (CCFT’s).
CARACTERÍSTICAS DE LÂMPADAS BACKLIGHTS (CCFL) DE CATÓDO FRIO.
ALIMENTAÇÃO: 100 ~ 400Vac ; 30 ~ 50KHz (Requer Inverter DC/AC)
BRILHO MÍNIMO: 1.000 cd/m2 (Aplicação Direta)




450 cd/m2 (Aplicação lateral)
COR DA ILUMINAÇÃO: Branca
TEMPO DE VIDA: 15.000 ~ 20.000 Horas
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO: 0 ~ +60graus C
Figura Luz Backlight atravessando as camadas do LCD.
DAT SEMP TOSHIBA 12
1.7 - CONVERSÃO ANALOGICA / DIGITAL DO SINAL DE VIDEO
O processo de digitalização, consiste na conversão de um sinal analógico em um sinal
composto por dois níveis “zeros” e “uns”, passando a informação a estar contida na
amplitude relativa do sinal e não mais em sua forma de onda. A conversão analógica
para Digital se faz em três etapas;
- AMOSTRAGEM: É a representação do sinal em intervalos discretos do tempo.
- QUANTIZAÇÃO: Onde são atribuídos valores para cada amplitude do sinal
amostrado.




QUANTIZAÇÃO CÓDIGO
0 000
-2
-3
+1
+2
+3
-1
011
010
001
100
101
111
DAT SEMP TOSHIBA 13
CODIFICAÇÃO: É a conversão para um número binário. Para conversão o método
de oito bits é o mais utilizado, podendo fornecer 256 níveis de
sinal. Isto é mais que suficiente , já que o olho humano reconhece
cerca de 200 níveis de variações de Luminância. Para a conversão
do sinal digital em sua forma analógica, o processo é realizado na
ordem inversa.
DAT SEMP TOSHIBA 14
Para entender o processo de conversão analógica/digital do sinal de vídeo, é importante
entender o funcionamento de um TBC (Time Base Corrector) que consta de quatro funções
Básicas;
1-Conversor A/D (processador de entrada).
2-Banco de memória.
3-Conversor D/A (processador de saída).
4-Gerador de base de tempo e supervisão (sincronismo)
Um comparador de 8 níveis (0,1,2,3,4,5,6,7) geram 3 bits (b5,b6,b7) que passam por um
D/A de 3 bits recriando o vídeo analógico grosseiro, que é comparado com o vídeo
de entrada gerando uma informação de erro, que passa por um segundo comparador
de 7 níveis mais um de sinal + e -, gerando assim mais 4 bits (b1,b2,b3,b4), totalizando 7
bits a 14,318MHZ ( O oitavo bit é usado para informação de sincronismo)
DAT SEMP TOSHIBA 15
DAT SEMP TOSHIBA 16

Como se vê pelas formas de ondas, a soma de B (já digitalizada) com C (sinal de erro)
nos dá exatamente a forma de onda de entrada. O sinal de vídeo digitalizado em Fase
com o sinal de sincronismo extraído do próprio vídeo de entrada, é armazenado no
banco de memória, em uma posição previamente definida, de tal forma que o circuito
de leitura saiba exatamente onde estão cada pixel de imagem e possa reconstrui-lá
com outro clock agora derivado do sincronismo da fonte de sinal de vídeo.







mily: Helvetica-Bold;">1.8 – PROTOCOLO MPEG 2
O protocolo MPEG-2 suporta a compressão de imagens de alta qualidade, como as
usadas em DVDs e TV digital via satélite, permite usar velocidades de dados de 1,2 até
15 Mb/s e aceita uma variedade de aplicações, desde imagens VHS até DTV e HDTV.
Entre suas aplicações encontra-se o DVD.
O sistema MPEG-2 foi desenvolvido baseado no fato de que, em qualquer cena existem
muitos códigos idênticos, ou muito parecidos, já que, na maioria delas apenas alguns
detalhes se modificam, enquanto que outros detalhes continuam os mesmos.
Assim, os códigos idênticos que compõem uma determinada cena, apenas um é
memorizado e na reprodução esse código é repetido quantas vezes forem necessárias
para compor o restante da cena. Esse processo permite que o fluxo do sinal de vídeo
original de 166 MB/s, seja reduzido para o valor digital comprimido de 4,2 MB/s. O fator
de compressão é de quase 40 vezes.
Os sinais de áudio com um volume menor de dados, também são comprimidos pelo
protocolo MPEG-2, e acomodados na superfície do disco para que sejam associados às
imagens.

1.9 FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM DO SINAL DE VÍDEO
Estudos realizados na faixa compreendida entre 12 e 14,3 MHZ, resultaram na escolha da
Frequência de 13,5 MHz para a amostragem do sinal de luminância Y e 6,75 MHz ou seja,
a metade, para os componentes de croma, ficando de acordo com o teorema da
amostragem, já que a máxima frequência de vídeo atinge 4,2 MHz e croma 1,5 Mhz.
O principal motivo para a escolha de 13,5 MHz é que assegura um número inteiro de
amostras po


r linha, pois representa o único múltiplo comum as frequências de varredura
dos padrões americano de 525 linhas e europeu de 625 linhas. A figura abaixo mostra a
relação entre a frequência de amostragem e as frequências de varredura dos sistemas.
DAT SEMP TOSH


IBA 17
DAT SEMP TOSHIBA 18
1.10 INTERFACES HDMI / DVI
O HDMI (High-Definition Multimedia Interface) é um novo tipo de conector de áudio
e vídeo digital que supera todos os conectores atualmente usados em aparelhos
de DVD, TV e monitores de vídeo. Possibilitando ao invés de vários cabos e
conectores para conectar os sinais de áudio e vídeo de um aparelho de DVD a uma
TV, por exemplo, exista


apenas um único cabo e conector fazendo todas as ligações
necessárias.

A maior vantagem desse novo padrão é que a conexão tanto de áudio e quanto de
vídeo são feitas digitalmente, apresentando a melhor qualidade possível. Atualmente
a conexão de áudio digital é feita através de um único cabo, mas é raro vermos
aparelhos tais como DVDs usando conexão digital de vídeo (as conexões mais
populares são a S-Video e a Vídeo Componente, ambas analógicas). A conexão de
vídeo digital existente hoje usa um conector chamado DVI.
Há três diferenças básicas entre o HDMI e o DVI. Primeiro, o HDMI suporta
resoluções maiores do que o DVI, inclusive resoluções ainda não lançadas
comercialmente (em teoria suporta o dobro da resolução mais alta usada atualmente
por aparelhos de TV de alta definição); segundo, o DVI só faz conexão de vídeo,
a conexão de áudio precisa ser feita através de um cabo separado, enquanto
o HDMI faz a conexão tanto do vídeo quanto do áudio; terceiro, o conector HDMI é
bem menor que o conector DVI.
É interessante notar que o HDMI é compatível com o DVI, sendo possível conectar
um aparelho com um conector HDMI a outro contendo um conector DVI, através
de um cabo com um conector HDMI em uma ponta e um DVI na outra.
Outra diferença importante é que o padrão DVI foi desenvolvido para ser usado por
PCs, enquanto que o HDMI foi desenvolvido para ser usado por equipamentos
eletrônicos tais como aparelhos de DVD e video projetores. O HDMI também
implementa um sistema de proteção contra cópias chamado HDCP (High-Bandwidth
Digital Copy Protection), que foi desenvolvido pela Intel.
As informações de vídeo são transmitidas como uma série de pixels de 24 bits e são
transmitidos 10 bits por período do clock de pixel (o período do clock de pixel, Tpixel,
é definido como o tempo necessário para se transmitir um pixel; equivale a 10 vezes
o período de transmissão de um bit, Tbit).
Isso significa que com o HDMI é possível transmitir até 165 milhões de pixels por
segundo (usando a configuração dual-link). Esta taxa informa a resolução máxima
que pode ser transmitida.
O áudio pode ser de dois a oito canais, usando taxas de amostragem até 192 KHz.
O canal DDC (Canal de Informações sobre o Vídeo, Display Data Channel) é usado para
que o dispositivo de transmissão saiba qual é a configuração e/ou capacidades do
dispositivo receptor. Isto é feito lendo-se o dado E-EDID (Dados Avançados Estendidos de
Identificação do Vídeo, Enhanced Extended Display Identification Data) do dispositivo
receptor.
Conectores
O HDMI pode usar dois tipos de conector: tipo A, contendo 19 pinos, e tipo B, contendo 29
pinos. Este segundo é maior e permite o uso da configuração “dual link”, que dobra a taxa
de transferência máxima possível. Ou seja, com o conector tipo A é possível o uso de um
Clock de pixel de até 165 MHz e, com o Conector tipo B, é possível obter uma taxa
de pixel de até 330 MHz.
DAT SEMP TOSHIBA 19
DAT SEMP TOSHIBA 20
DAT SEMP TOSHIBA 21
FONTE AC: Irá prover através da rede AC 110/220V a alimentação necessária para o
funcionamento de todos circuitos do LCD, contempla os circuitos retificadores
para obter a tensão de alimentação DC.
FONTE DC: A fonte DC irá fornecer os difer


entes níveis de tensões continuas

necessárias para o funcionamento dos circuitos do LCD.
MICROPROCESSADOR PRINCIPAL COM MEMÓRIA FLASH:
Tem como função principal de inicializar todos o circuitos dos LCD, controlando as funções

realizadas por cada etapa do circuito. Para execução destas tarefas o microprocessador é
orientado por instruções que são realizadas a partir da área de memória de programa
contida internamente em seu encapsulamento, essa memória é do tipo Flash, p


ara os




LCD’s HL86, o microprocessador contempla internamente 60 Kbytes de Rom para dados
fixos e 2 Kbytes de Ram para dados variáveis.
MEMÓRIA EPROM: A memória Eprom é um meio secundário de armazenamento de
programas e dados, o microprocessador é redirecionado pelo programa principal contido
em sua memória interna, para buscar determinados dados contidos na memória Eprom.
INVERTER: O paínel LCD é iluminado através de lâmpadas fluorescentes do tipo CCFL.
Para acender as lâmpadas fluorescente, é necessário o circuito inverter, que é um modulo
Acoplado ao paínel LCD, que gera tensões que não ultrapassam 1000VAC. O controle de
Brilho é feito no inverter através do nível de tensão enviado para as lâmpadas.
TELA LCD: Tela de cristal líquido, totalmente plana, inicialmente monocromática e
e posteriormente evoluída para exibir imagens coloridas. São painéis finos, assim como os
do tipo PLASMA, ocupando pouco espaço, uma vez que não é necessário nenhum
volume atrás do mesmo, como nos aparelhos do tipo CRT (que precisam desse volume
para os canhões de elétrons). O LCD é um dispositivo digital, que se baseia em uma
propriedade de um tipo especial de substância, o cristal líquido, para desviar a trajetória
da luz transmitida pelo mesmo.
SCALER (PROCESSADOR CONTROLADOR DE VÍDEO): É um processador de alta
performance que tem a função de processar e controlar sinais de vídeo digital RGB e Y/V
em formato de Dados a ser armazenado através de interface paralela em memória
SDRAM, para posteriormente controlar os Driver’s da matriz TFT no paínel LCD,
ajustando automaticamente para diferentes modos de apresentação de vídeo, sinais
de relógio, Fase e Sincronismo Horizontal/Vertical., detecta a presença ou não de sinais
de vídeo e sua polaridade. Converte Sinais Digitais RGB e Y/V dados p/ a matriz TFT.
CONVERSOR DE VÍDEO ANALOGICO / DIGITAL: Tem a função de converter os
diferentes formatos de vídeo análogico proveniente da entrada A/V e do Tuner em digital,
para posterior ser processado pelo SCALER e enviado a matriz TFT.
BARRAMENTO DE DADOS: Os processadores, memórias e dispositivos de entrada e
saída são interligados através de linhas de comunicação do tipo I2C, ou barramentos
Paralelos, por onde trafegam informações, como dados, endereços ou sinais de controle.
Pode ser classificado como unidirecional (transmissão em um só sentido) ou bidirecional
(transmissão em ambos sentidos)
TUNER (SINTONIZADOR DE RF):A função do Tuner/Sintonizador de RF ou Varicap
é selecionar uma única frequência, de uma faixa de varias frequências de TV disponiveis,
Irá conv


erter essa frequência, chamada de RF, em uma outra mais baixa, sempre com o
mesmo valor que é chamada FI ou Frequência Intermediária, os sintonizadores/tuner
dos aparelhos de LCD, em sua maioria extraem o sinal de video da portadora de FI,
disponibilizando em sua saída o sinal de vídeo composto.
DEMODULADOR DE FI (ÁUDIO): O Tuner / Sintonizador de RF também realiza a
Separação da Portadora de FI de Vídeo da Portadora de FI de áudio, a extração do sinal
De áudio da portadora de FI, é realizado por circuito integrado dedicado (Demodulador de
FI).

SWITCH ÁUDIO (SELEÇÃO DE FONTE DE ÁUDIO): O circuito integrado (switch áudio),
Realiza a seleção das diferentes fontes de áudio disponiveis no paínel A/V, além do sinal
de áudio do Tuner.
AMPLIFICADOR DE ÁUDIO: O sinal de áudio proveniente do painel A/V ou tuner é de
baixa amplitude, o amplificador de áudio tem a função de amplificar estes sinais em nível
suficiente para excitar os alto falantes do aparelho.
DAT SEMP TOSHIBA 22
LCD TV 20”
MODELO: 20DL74 MARCA: TOSHIBA
PRINCIPAIS ITENS A SEREM AVERIGUADOS NO LCD 20DL74
1 – Adaptador AC/DC
2 – Regulador de Tensão de Stand-By
3 – Microcontrolador de Stand-By
-Alimentação de Stand-By
-Clock / Reset
4 – Reguladores de Tensão acionados pelo Micro de Stand-By
5 – Circuito Inverter
6 – Processador Scaler e Interface com Paínel LCD
7 - Sintonizador UHF/VHF
8 - Saída de Áudio
DAT SEMP TOSHIBA 23
DAT SEMP TOSHIBA 24
TELEVISOR LCD 20DL74
1 – ADAPTADOR AC/DC; Fornece em sua saída tensão continua de 19,00VDC. Após
verificar o chaveamento correto com a rede elétrica 110/220VAC, meça a tensão
de saída do adaptador, se não constar aproximadamente 19,0VDC, troque o adaptador.
2 – REGULADOR DE TENSÃO DE STAND-BY (5,0V)
Verifique a Tensão de +VIN==19V após o Fusivel F1 e a Tensão de Stand-By +5VSB
sobre o Diodo Zener D1.

CONECTOR DO
ADAPTADOR
AC/DC=19,00VDC
PRINCIPAIS COMPONENTES A SEREM VERIFICADOS NA FALTA DA TENSÃO DE STAND-BY (+5VSB):
-FUSIVEL F1 2,5A
-ZENERS D1/D2
-CIRCUITO INTEGRADO U7
* IMPORTANTE VERIFICAR SE A LINHA DE +5VSB ESTA EM CURTO



Times-Bold;">TELEVISOR LCD 20DL74
3 – MICROCONTROLADOR DE STAND-BY
O Microcontrolador MX10FMADQC é facilamente reconhecido, devido estar fixado na
PCI principal através de soquete de 44 pinos, há também uma etiqueta adesiva em sua
superficie que indica a versão de software utilizado e o tipo de painel LCD. Para que o
mesmo entre em operação é muito importante verificar a alimentação de +5VSB, Reset e a
Frequência do cristal conforme indicado abaixo:
RESET = 0,1 VDC IRÁ
INICIALIZAR O
PROCESSADOR SE NÃO
RESETAR VERIFICAR;
Q36/U13/C242
5,0V
0,1V
RESET
ALIMENTAÇÃO
+5VSB
ALIMENTAÇÃO
+5VSB

VERIFIQUE SE NOS TERMINAIS DO CRISTAL
Y4, ESTÁ HAVENDO OSCILAÇÃO. SE NÃO
OSCILAR VERIFIQUE OS CAPACITORES C245/
C246 E O PRÓP


RIO CRISTAL.
F = 14,318 MHZ
DAT SEMP TOSHIBA 25
TELEVISOR LCD 20DL74
4 – FONTES DE TENSÃO ACIONADAS PELO MICON DE STAND-BY
Se a alimentação de +5VSB / CLOCK e RESET estão corretos, o Microcontrolador
quando solicitado enviará os sinais de acionamento das fontes que se encontravam na
condição de Stand-By. Observe na figura abaixo o sinal SYS_ON que sai do pino 14 do
Micon e o interfaceamento com o circuito integrado U15, que disponibilizara os sinais de
acionamento das Fontes (VCC e VCC9), do circuito inverter do paínel LCD e saída de Áudio.
SE RP35 ABERTO, NÃO
HÁ COMUNICAÇÃO DO
MICON COM U15
SYS_ON IRÁ ACIONAR AS
FONTES DE VCC e VCC9
U15 – INTERFACE
ENTRE O MICON E
SINAIS DE
ACIONAMENTO DE
FONTES
VCC = 5,6V
VCC9 = 10,0V
ALIMENTAÇÃO P/
SAÍDA DE ÁUDIO
PANEL_ON = LIGAR PAINEL LCD
BLK_ON = LIGAR LÂMPADAS BACK LIGHT
DAT SEMP TOSHIBA 26
TELEVISOR LCD 20DL74
5 – CIRCUITO INVERTER – É um modulo acoplado ao paínel LCD, que gera a tensão de
alimentação para acender as lâmpadas Backlight do painel LCD. O controle de brilho
é feito no inverter através do nível de tensão enviado para as lâmpadas.
Características que o circuito inverter pode estar danificado:

Tela frontal do LCD escura, lâmpadas Backlight apagadas e áudio do TV LCD normal.
Sem a tampa traseira do aparelho, é possível verificar se as lâmpadas estão acesas:
CONECTOR DO
ADAPTADOR AC/DC
(19,00VDC)
VFL = 19,00VDC
VERIFIQUE NO CONECTOR CN2 :
1) ATENSÃO DE VFL = 19,00 VDC
2) O SINAL (BLK ON) PARA LIGAR O CIRCUITO INVERTER
3) O SINAL (BLK ADJ) PARA AJUSTAR A INTENSIDADE DO
BRILO DAS LÂMPADAS.
4) SE A ALIMENTAÇÃO E SINAIS DE CONTROLE ESTÃO
PRESENTES EM CN2 É PROVAVEL QUE O CIRCUITO



INVERTER ESTEJA DANIFICADO. VERIFIQUE O FUSÍVEL DE
PROTEÇÃO DA PCI INVERTER.
IMPORTANTE:
LÂMPADA NO PAÍNEL LCD DANIFICADA, FAZ COM QUE O
CIRCUITO INVERTER ENTRE EM PROTEÇÃO.
INVERTER
BLK_ON: P/ O INVERTER
ENTRAR EM OPERAÇÃO BLK_ADJ: P/ AJUSTE DO
BRILHO DA LÂMPADA
DAT SEMP TOSHIBA 27
6 - TELEVISOR LCD 20DL74 – INTERFACE COM PAÍNEL LCD
O processador SCALER converte sinais digitais RG B e Y/V dados para a Matriz TFT do LCD
SINTOMA: Sem Vídeo com Áudio normal e Lâmpadas Back Light acesas.
SOLUÇÃO: 1) Em CN19 verificar; PVCC = 5,0V ; Sinais LVDS e de Controle e Sincronismo.
2) Mal contato no conector CN19 ; RP11 ~ RP17 aberto/solda fria.
3) Processador Scaler: Alimentação/clock/reset, se OK ressoldar/substituir Scaler
Lâmpada Backlight acesa, Sinais e alimentação no conector CN19 NORMAIS e permanece
sem Vídeo ou tela escuta , Substituir o Painel LCD.
SCALER
SINAIS RGB ( LVDS)
COM VÍDEO
SINAL RGB LVDS SEM
VÍDEO
SINAIS RGB

(LVDS)
SEM OSCILAÇÃO DO CRISTAL,
VERIFIQUE C167/ C168 E O PRÓPRIO
CRISTAL.
F = 14,318 MHZ
SINAIS DE
CONTROLE E
SINCRONISMO
RESET SCALER=PINO193
VCC = 5,6V
PVCC = 5,0V



PANEL_ON = 5V
PINO 13 DE U15
LVDS – LOW VOLTAGE DIFFERENTIAL SIGNALING
(SINALIZAÇÃO DIFERENCIAL DE BAIXA VOLTAGE)
CN19 – CONECTOR
PARA O PAÍNEL LCD
DAT SEMP TOSHIBA 28
7 - TELEVISOR LCD 20DL74 – SINTONIZADOR UHF_VHF / DEMOD. FI ÁUDIO
O SINTONIZADOR DE RF (U4) disponibiliza o sinal de vídeo composto sem portadora de FI
no pino 12 e o sinal de som com portadora de FI no pino 11 de U4, e o envia ao Demodulador
de FI de Som (IC U3, pino 21) . O sinal de áudio R e L sai pelos pinos 29 e 30 do IC U3.
PARA U23
(DECODER VÍDEO)
PARA IC U21
PRÉ AMPL ÁUDIO
IC U3
DEMODULADOR
FI DE SOM
DAT SEMP TOSHIBA 29
7 - TELEVISOR LCD 20DL74 – SAÍDA DE ÁUDIO
O sinal de áudio demodulado é enviado ao pré amplificador (IC U21) e posteriormente ao
amplificador de áudio (IC U22), conforme circuito abaixo.
PARA ICU3
DEMOD. ÁUDIO
VCC9 = 10,0V
LINHA DE DADOS
COM MICON
VCC = 5,6V

DAT SEMP TOSHIBA 30
7 - LCD 20DL74 – INTERFACEAMENTO DECODIFICADOR DE VÍDEO E ESCALER
DECODIFICADOR
VIDEO
SCALER
DAT SEMP TOSHIBA 31
7 - LCD 20DL74 – MEMORIAS DE DADOS
7 - LCD 20DL74 – (VCHIP) GERADOR DE CARACTERES
DAT SEMP TOSHIBA 32